No primeiro capítulo eu comentei que Curitiba era cidade do design desde 2014, quando um grupo de influenciadores junto a prefeitura lançaram candidatura. E desde então outros lugares do mundo nos olham atentos, em busca de criatividade, tendências e qualidade.
Então quer dizer que Curitiba tem métodos próprios de design, reconhecida internacionalmente, seja na Colômbia, Chile, Argentina ou na China. Nossa criatividade encanta. E é fonte de renda, das quais se criam a partir de valores únicos.
Uma vez tomei café com duas arquitetas, uma da França e outra do Estados Unidos, elas me perguntavam sobre o Design social de Curitiba. E eu fiquei feliz em responder que algumas das estratégias mais eficientes eram colaborações entre muitas e pequenas iniciativas que localmente ganhavam espaço. Ao reconhecerem o discurso mantiveram contato e estão em permanente alerta para criar possibilidades de intercâmbio.
Como seria a criativa e participativa Curitiba, da autogestão e do design inteligente?